A Wevo, a primeira plataforma de integração como serviço (iPaaS) da América Latina que permite a integração entre APIs e sistemas, está atenta aos avanços tecnológicos que movimentam o mercado e passa a investir em hiperautomação, tecnologia que combina conhecimentos e técnicas em pleno trabalho de automatização e no aprimoramento dessas ferramentas.
“A hiperautomação representa a junção de todas as principais tecnologias já existentes que, em conjunto, automatizam processos com perfeição. São processos de alto nível que envolvem várias ferramentas e, portanto, uma adaptação por parte das empresas. Muitas delas já estão correndo para se adaptar”, afirma Diogo Lupinari, CEO da Wevo.
E esse é um movimento forte de mercado, observado também pelas pesquisas. De acordo com o Gartner, até 2024, os investimentos em hiperautomação devem ultrapassar os US$ 600 bilhões. Ainda de acordo com a empresa, também até 2024 é esperada uma redução de 30% nos custos operacionais de quem seguir essa tecnologia.
Mas quais funções estão envolvidas nesta ferramenta? Ela permite identificar, examinar e automatizar rapidamente o máximo de processos a partir de tecnologias já conhecidas e trabalhadas individual ou coletivamente, como plataformas de integração como serviços (iPaaS), automação de processos robóticos (RPA), plataformas de aplicativos low-code (LCAP), inteligência artificial (AI) e gerenciamento de APIs.
“É um processo que envolve dados, softwares, sistemas e negócios, com o objetivo de reduzir erros e dar às máquinas a ideia de resolver uma série de programações, economizando tempo e permitindo aos colaboradores uma maior liberdade para trabalhar em projetos que exigem a mente humana”, comenta Diogo.
Diogo avalia o papel dessas tecnologias no dia a dia das empresas: “São ferramentas que, unidas, se mostram extremamente eficientes para a redução de processos manuais, que podem gerar falhas humanas, além de consumir tempo e dinheiro. Assim como em toda evolução tecnológica que tivemos até aqui, chega para mostrar um novo degrau de evolução, ‘desrobotizando’ pessoas e ajudando a operacionalizar melhor as empresas. Será indispensável em pouco tempo”, prevê o executivo.
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